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Por: Agência BNDES de Notícias
Publicação:15:49 13/01/2020 |CULTURA |SUDESTE
Ultima atualização: 16:06 13/01/2020
● Apoio conta com incentivos previstos na Lei de Incentivo à Cultura
● Propostas contemplam edificações que guardam acervos memoriais brasileiros
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio de chamada pública para seleção de projetos de patrimônio cultural, selecionou nove propostas de projetos de segurança em instituições culturais de guarda de acervos nos estados do Rio, Minas e São Paulo. O edital, desenhado em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o Ministério da Cultura (MinC), foi publicado em setembro de 2018, como parte das medidas tomadas pelo Governo Federal após o incêndio do Museu Nacional, no início daquele mês.
Foram selecionados projetos das seguintes instituições: Museu Mariano Procópio (Juiz de Fora, MG); Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores no Rio de Janeiro (Ererio), mais conhecido como Palácio Itamaraty (Rio de Janeiro, RJ); Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ); Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro, RJ); Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx (Rio de Janeiro, RJ); Museu do Ouro (Sabará, MG); Museu Imperial (Petrópolis, RJ); Fundação Casa de Rui Barbosa (Rio de Janeiro, RJ); e Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, SP).
As propostas apresentadas contemplam a elaboração e implantação de projetos executivos de modernização de instalações elétricas e a implantação de sistemas de detecção, prevenção e combate a incêndio e pânico e de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (raios).
As propostas foram selecionadas por uma comissão formada por representantes da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), do Ibram, do Iphan, do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) e da sociedade civil, foi realizada segundo os critérios de relevância, abrangência e representatividade do acervo, além da urgência das intervenções propostas. Outra comissão técnica, composta por profissionais do Ibram, do Iphan e do BNDES, ficou responsável pela análise técnica dos projetos e sua classificação conforme os critérios estabelecidos.