Aviso: Utilizamos dados pessoais, cookies e tecnologias semelhantes de acordo com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

BNDES - Agência de Notícias

10:43 12 de September de 2024

Por: Agência BNDES de Notícias

Publicação:16:59 03/09/2024 |INFRAESTRUTURA

Ultima atualização: 18:19 03/09/2024

Eletronuclear / Divulgação

BNDES entrega à Eletronuclear estudos sobre retomada de Angra 3

  • Banco foi contratado pela estatal para estruturar o modelo técnico, jurídico e financeiro da retomada do projeto de implantação da usina nuclear

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entregou nesta terça-feira, 3, à Eletronuclear, estudos referentes à estruturação do modelo técnico, jurídico e financeiro da retomada do projeto de implantação da Usina Nuclear de Angra 3, terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto – CNAAA. A retomada ou não das obras da usina depende, agora, de aprovação do modelo pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

O BNDES foi contratado pela Eletronuclear em 2019 para realizar o trabalho, que contou com a participação de mais de 50 consultores de nove empresas e teve sua primeira entrega realizada em novembro de 2022, quando os estudos foram submetidos à análise do Tribunal de Contas da União (TCU). Após intenso processo de discussões junto à unidade técnica do Tribunal para promover aprimoramentos da modelagem, o TCU concluiu sua análise em abril de 2024.

O estudo também recebeu 285 contribuições da sociedade após a realização de consulta pública aberta em março deste ano e que durou 53 dias.

No processo, o BNDES realizou estudo de impacto socioambiental e diligência técnico-operacional (engenharia) para atestar que os equipamentos têm condições de operar, tendo em vista a paralisação das obras da usina.

“O BNDES cumpriu o contrato e a determinação legal de elaborar os estudos (Lei 14.120/2021), que serão encaminhados para deliberação pelo CNPE. Os estudos apresentam o modelo econômico, bem como os impactos da conclusão ou não da usina. Agora, cabe à Eletronuclear avaliar quais resultados do trabalho podem ser divulgados”, explica o diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa.

 

eletronuclear divulgacaoEletronuclear / Divulgação